terça-feira, 25 de setembro de 2007

High points

Lamentavelmente não tenho tempo para mais nada esta semana, além de desfrutar da companhia de livros e mais livros - o que uma semana de provas em ambas as instituições cursantes não faz... Posto a seguir pequenas diquinhas para esta semana e que eu estava morrendo de vontade de conferir. Já que eu não posso fazer nada melhor do que estudar, talvez você queira fazer algo melhor que eu, né?! =)


Descobri ontem andando pelo Largo da Ordem que esta semana está acontecendo a 3ª Mostra de Dança da Faculdade de Artes do Paraná! Nem sabia que havia este evento todo o ano nem que era gratuíto e morro de vontade de participar das oficinas, apresentações e debates. Bom, talvez eu consiga dar uma passadinha lá...

Seguindo no campo das artes, de hoje até quinta (dia 27) tem o Ciclo de Palestras Teatrada, evento gratuíto realizado pela Fábrica de Comunicação e que é feito de palestras e teatro - óbvio. Começa todos os dias às 19h30, lá no auditório do Pólo de Comunicação da UFPR (Rua Bom Jesus 650 - Juvevê).

Ainda dá tempo de conferir também a 4ª Mostra Latino-americana de Artes Visuais - Ventosul! É só entrar no site e ver o que ainda tá rolando em Curitiba. Ela promete não só trazer mostra de filmes e palestras, mas intervenções dentro e fora dos museus que mudarão a cidade.

Eu fui dia 13 na abertura e amei a junção de arte de telas, com motores e lego... MUITO LEGAL MESMO! Parece que a Mostra vai ficar até novembro por estas bandas.


Agora, não tem nem como estas atrações competirem com o Cirque du Soleil, né?! Desde a semana passada em Curitiba, deve ter estourado o número de ingressos para Alegría. Como não tenho condições de pagar 200 reais por uma apresentação nem tempo sobrando, contentarei-me em voltar para as folhas xerocadas ou emprestadas e tentarei me comprazer com outras delícias da vida...

Á la árabe

Depois de marcar e desmarcar o nosso encontro de Luluzinhas (nerds?) na quarta, Melina, Debs e eu acabamos nos encontrando na reitoria. Papo vai, papo vem, passamos em frente ao restaurante e pensamos: Porque não?* Hmmm, me dá água na boca só de lembrar do quibe cru, facushi, sfiha e pão árabe que comemos no Baba Salim!!! Ainda descubro a receita do facushi e publico aqui, porque é MUITO BOM!


Ainda na quinta e na sexta, tive a oportunidade de ver a Caligrafia árabe de Moafak Helaihel, mostra de arte exposta na reitoria da UFPR até o dia 21. Claro que já havia visto palavras escritas em árabe na mesquita da cidade e volta e meia na tv, mas nunca achei que ela poderia ser tão variável e bonita. Não adianta, gurias, por mais que eu queira um dia aprender a escrever assim, o mandarim vem primeiro, viu? ;)




Falar em caligrafia me lembra da reforma ortográfica. Sabiam que ela foi mais uma vez adiada? Pois é, era de se esperar mesmo. Afinal, as editoras têm que lucrar com tudo isso e se em 15 anos elas não conseguiram... Só foi mesmo engraçado que se chegou a gerar todo aquele alvoroço...

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*Mais uma vez confirmando que aqui, pra marcar algo, melhor marcar em cima da hora mesmo!

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Aquele verbo: Querer

Eu queria voltar no tempo, só um pouquinho, para recobrar partes de mim que na correria da estrada da vida ficaram para trás.
Eu queria ter a vitalidade de antes e acreditar que o mundo é perfeito e que todas as pessoas se amam
Eu queria ser alguém diferente, viver em um lugar diferente, ser bem mais paciente
- e energética quando precisasse.

A verdade é que a gente vive querendo, vive desejando, vive se quebrantando e, apesar disso, amando.
Mas que tipo de amor é este que se cobra muito mais do que se doa?
E o quê que falta?

domingo, 2 de setembro de 2007

Cuidado, veneno na grama!

Eu já devo ter passado umas 30x pela placa desde que a colocaram no retângulo gramíneo em frente a um prédio de luxo do Champagna, bairro nobre de Curitiba. Não acredito que adiante muito colocá-la, afinal os cachorros não vão ler a placa.

Fazendo uma relação meio esdrúxula com fatos que vem acontecendo no esporte e que mais uma vez viraram notícia esta semana: tem muito atleta morrendo em campo mesmo sabendo que ele tem algum problema e que deveria parar. Acho isso uma falta de respeito aos atletas e até mesmo anti-ético!

Tá certo que na maioria dos estádios falta um desfibrilador (DEA) e um maior espaço para a ambulância entrar, o que já é causa de preocupação. Segundo Samir Ale Balk, que foi meu professor de Neuro e que trabalha no SAMU, cada lugar aberto, de grande circulação de pessoas deveria conter pelo menos 1 DEA. Isso significa que não são só os estádios brasileiros, mas que também os shoppings, grandes supermercados e calçadões teriam que ter ao menos um; algo que já é comum no Japão.

Apesar de parecer um negócio complicado, é bem mais simples de manusear do que se imagina: a máquina dá todas as instruções necessárias e trava quando houver uso incorreto dela.

Quer ver uma demo?

Maiores informações

sábado, 1 de setembro de 2007

O Ministério da Saúde adverte: “Fumar pode causar uma morte lenta e dolorosa”

Quarta-feira passada (dia 29) foi o Dia Nacional de Combate ao Fumo.
Estive na Boca Maldita, para dar mostras do pouco que já aprendi com meus três anos de estudo da fisioterapia na Evangélica. Para mim, também foi mais uma amostra de como a gente, sem querer, acaba se abitolando com o passar do tempo, perdendo às vezes a noção da importância do nosso trabalho - o que vale para qualquer campo profissional, não só para os profis da saúde.

Foi realmente ótimo relembrar o que tinha visto nos anos anteriores, através da realização de avaliações funcionais e conscientização das pessoas do quanto este tipo de vício pode fazer mal.

Para muitos, ver um pulmão enegrecido e duro pela ação do fumo no organismo ou saber que a sua atividade pulmonar não está tão forte quanto poderia estar, parece ter surtido efeito. Alguns disseram que já estavam fumando menos cigarros, outros, que fazia anos que não fumavam mais... Na verdade, tudo depende do estágio de dependência e da força de vontade da pessoa.

Aliás, não fumar, mas estar em ambiente fechado ou morar com outros fumantes - sendo fumante passivo -pode ser até mais grave do que ser fumante ativo, já que para o passivo não há filtro que separe alguns dos malefícios contidos no cigarro.

Acho que tudo isso, depende de um pouco de bom senso das pessoas e de uma melhor avaliação do que estão fazendo consigo mesmas e com os outros. Agir com preconceito, não leva em nada. Devemos odiar o vício, mas não as pessoas.
Enquanto não houver conscientização, pouco resultado se terá com proibição de propagandas e recados que demostrem os malefícios posteriores que se pode ter com isto.

“Fumar pode causar uma morte lenta e dolorosa”

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