quinta-feira, 28 de junho de 2007

Panela de pressão

Sabe aquele dia em que você está pronto para explodir?
Quando você de repente vê que na verdade não pode confiar em ninguém porque sempre vai ter alguém para lhe enfiar uma faca nas costas? Quando todo o bem que você faz a alguém é recompensado por mentiras e/ou omissões?

Sempre acreditei que seria errado colocarmos rótulos nas pessoas e pensarmos somente em nós mesmos. Afinal, o mundo precisa de pessoas que se preocupem pelos outros e que façam mais do que só pensar em si mesmos. Aliás, nunca entendi porque algumas pessoas acham que pisar nos outros poderia levá-las a algum lugar ou que poderia dá-las algum tipo de benefício.
Pois é, cá está a trouxa.
Fui a "pentelha" que não parava de falar que as coisas precisavam ser feitas para que não ficasse tudo pra última hora; fui a chata e quadrada perfeccionista que se importa sim em entregar um trabalho de qualquer jeito; fui a tola de mais uma vez acreditar que encontraria compreensão ou um mínimo de coleguismo no momento em que estava cansada e sem forças.
Pois bem, sua tola! Trate de lamber as suas próprias feridas! Seja mais egoísta, não repasse os seus conhecimentos para pessoas que não o merecem. Pra que ajudá-las se elas querem continuar na burrice??? Pior, vão acabar pisando em você!

Bem que dizem: Quem com porcos janta, só migalhas come.

domingo, 24 de junho de 2007

Alexander (Director´s cut)


"Excess in all things is the undoing of men. That´s why we Greeks are superior. We practice control of our senses. Moderation, we hope.
When men lie together in lust, it is a surrender to the passions and does nothing for
the excellence in us. Nor does any other excess, jelousy among them. But when men lie together, and knowledge and virtue are passed between them that is pure and excellent.
When they compete to bring out the good, the best in each other this is the love between men that can build a city-state and lift us from our frog pond."

Aristotle

domingo, 17 de junho de 2007

E quando a vaca vai pro brejo...*

Pára! O negócio não tá tão triste assim.


Os dias estão corridos, com uma pilha de provas para estudar (A semana que vem será punk! Ao menos uma prova por dia!) e maravilhosos dias de sol lá fora. Anteontem mesmo tinha um vento e um sol... HMMMM!!! Que vontade de sair pulando serelepe e que nem uma doida pelas ruas e caminhos a fora! Ainda mais quando o meio ambiente fica assim...

















... tão colorido!!!

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Mudando um pouco de assunto: Na sexta-feira passada fiquei sabendo da minha professora de inglês oral de que estão chamando estrangeiros para irem pra Alemanha e outros países da Europa para contribuir em pesquisas acadêmicas e estudar lá. Como já estou pensando a mais tempo em fazer minha pós por lá (de preferência na Alemanha: assim já aproveito e visito alguns velhos amici =) ), é claro que fiquei superanimada com tudo isso. Eis uma melhor averiguação em curso.

[Vale lembrar que fazem 9 anos que voltei de lá! Oh, saudade!!!]

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Uma das coisas legais de se caminhar todos os dias são as pessoas que a gente encontra no caminho. É gari, vendedor de bugiganga, zelador de casa, guarda de prédio, cobrador de ônibus,... Alguns são meros desconhecidos, que eu cumprimento ao passar, mas outros tiram troça, jogam conversa fora. Tem o zelador João que sempre me cumprimenta e já quer me fazer parar pra contar a última de um dos seus 4 filhos. Muitas vezes tenho que adivinhar o que ele fala por causa do tráfego intenso da rua e do problema de fala dele (ele engole algumas letras das palavras). Mas eu sempre me divirto também. E não tem um dia (tirando os dias de chuva braba, é claro!) que ele não me acena, chamando-me pelo nome e perguntando: Tudo bem? Outro que faz parte da minha vida diária é o sr. Alexandre, um gaúcho de Banto Gonçalves, exilado já a alguns bons anos por aqui. A gente já proseou bastante sobre a linda terra amada e o povo guerreiro do sul deste nosso país (Quando não conversamos sobre política e as dificuldades do povo brasileiro). O sr. Alexandre trabalha todos os dias perto de um dos pontos de ônibus que passam perto da minha casa. Ele é camelô e conhece praticamente todo mundo aqui da região. É uma pessoa de idade, mas muito guerreira e diz que poderia ficar em casa, com os seus bichos e a sua horta, mas não curte essa coisa de ficar sentado e não fazer nada. Eu ainda vou ter que sentar uma hora dessas com ele e tomar um belo dum chima! =)

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Sexta-feira que vem (22/06) vai ser minha primeira apresentação com o Valentin.
A apresentação vai coroar a minha semana de ambulante estresse. =)

Já estou fazendo até promessas a mim mesma para não me sobrecarregar semestre que vem. Haha, quero só ver!

Pelo que me conheço vou ter que me segurar muito para não pegar matérias da federa além da conta. Mas, tudo bem, acho que estou aprendendo aos poucos...


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Falando em aprendizado:
Eita como Deus trabalha na gente, hein?! Sério, quando eu penso já ter aprendido tudo, Ele chega e me mostra o quanto tem de cimento faltando nas bases.
Glórias!!! Glórias!!!
...mesmo que me rasge a alma...
(Rm 8:28)

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* Dizem que a expressão teve origem na Índia. Como todo mundo sabe, os indianos têm os seres ruminantes, em especial a vaca, como sagrados. Ninguém pode comê-las, maltratá-las ou fazer coisa parecida. (Ou seja: eu só iria pra lá à visita. Imagina passar uma vida sem comer churrasco!!! =0) E a Índia possui grandes banhados, onde é produzido muito do que se come or lá. Como os churrasquinhos ambulantes andam soltos (Oh, pleonasmo!), acontece de, volta e meia, um ou outro ficar preso no brejo. E aí, meu bem, haja força pra tirar o bichano de lá!!!

Fonte: Programa Origens
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