Eu já devo ter passado umas 30x pela placa desde que a colocaram no retângulo gramíneo em frente a um prédio de luxo do Champagna, bairro nobre de Curitiba. Não acredito que adiante muito colocá-la, afinal os cachorros não vão ler a placa.
Fazendo uma relação meio esdrúxula com fatos que vem acontecendo no esporte e que mais uma vez viraram notícia esta semana: tem muito atleta morrendo em campo mesmo sabendo que ele tem algum problema e que deveria parar. Acho isso uma falta de respeito aos atletas e até mesmo anti-ético!
Tá certo que na maioria dos estádios falta um desfibrilador (DEA) e um maior espaço para a ambulância entrar, o que já é causa de preocupação. Segundo Samir Ale Balk, que foi meu professor de Neuro e que trabalha no SAMU, cada lugar aberto, de grande circulação de pessoas deveria conter pelo menos 1 DEA. Isso significa que não são só os estádios brasileiros, mas que também os shoppings, grandes supermercados e calçadões teriam que ter ao menos um; algo que já é comum no Japão.
Apesar de parecer um negócio complicado, é bem mais simples de manusear do que se imagina: a máquina dá todas as instruções necessárias e trava quando houver uso incorreto dela.
Um comentário:
Na verdade não existe um bairro chamado Champagnat. O verdadeiro nome é Bigorrilho, da mesma forma que Ecoville é na verdade Mossunguê.
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