domingo, 25 de março de 2007
Veridigno*
Ter x Ser
QUE NÃO SE ENCONTRA PRA PODER COMPRAR.
terça-feira, 13 de março de 2007
Chuva, tênis retirado do armário, prova e um seminarista todo torto
Cantadas...
sábado, 10 de março de 2007
Me organizando desorganizo o mundo
Eles explicam direitinho o que é a loucura, como a sociedade lida com ela, e retratam de uma forma muito impressionante qual o ponto de vista dos próprios loucos.
Durante as últimas férias de carnaval acampei e participei de algumas palestras no Encontrão. Tirando o fato de eu ter revisto muito gente legal, eu aprendi coisas valiosíssimas para a minha vida. Como, por exemplo, a diferença entre amar e tolerar:
Tolerar é o discurso politicamente correto dos dias de hoje. Cada um tem a sua própria verdade, ninguém precisa convencer ninguém. Afinal, ninguém quer ficar de mal com ninguém. E para isso porque não ter conversas triviais e profundamente superficiais?! Assim estabelecemos as nossas próprias verdades, as nossas próprias crenças, esquecendo de medir as consequências... E agora? Será que alguém vai te ajudar quando estiveres no fundo do poço? Pra que? A tua verdade não é a soberana?! O mundo é cruel e invertido...
Amar não é odiar aquele que é diferente. Amar é ser intolerante, é se importar com o outro. Amar não é mudar o outro, mas estar ao seu lado quando ele precisar de ajuda e quiser mudar.
quarta-feira, 7 de março de 2007
E qdo bate...
O dia em que meus pés sofreram as consequências - uma semireflexão física
Chegando no prédio, fui até o banheiro para tratar da causa: Haviam se formado duas lindas e roliças bolhas no peito dos meus pés. Será que água ajudaria? Não, ardia mais ainda. Papel? Hmm, acho que não. Arde ainda. Entrei em sala com dois papéis de toallete enrolado nas tiras dos chinelos. Ahh, que maravilha... Ao menos posso esticar os pés e retirar o incomodo temporariamente. No intervalo, peguei o elevador (pedindo pra não ser presa por estes assassinos sem sensor!) e me encaminhei para a cantina para ver se alguém poderia me arranjar uns bandeidis. Descobri que a cantina reitórica não só é power no seus preços, mas também tem uma espécie de primeiros socorros - quase uma mini-farmácia, por assim se dizer. Tremendamente aliviada consegui os meus protetores bolhais.
Mas ainda havia o retorno para casa.
Pensando que não tinha mais dinheiro para o ônibus, me pus logo a caminho.
Inteirada na conversa com Jeff (conhecido mais como Manoel, mas que tem cara de Jeff!) me esqueci momentaneamente do que me afligia. De repente, percebi que eu devia ter virado naquela outra rua... tudo bem, eu viraria na próxima.
Já sozinha, percebi que a noite estava mesmo linda, a lua grande e perfeita, as estrelas brilhando.
Para encurtar a história, acabei demorando o triplo do tempo para chegar em casa. E os pés? Bem, as bolhas se tornaram em belas feridas.
Decididamente tem coisas que é melhor a gente não guardar.
sexta-feira, 2 de março de 2007
Se estranhando...
**********************Fim da transmissão************************