Cara, achei muito linda esta frase, quando a ouvi a primeira vez. Eu estava junto com minha vó e minha tia Lia num encontro de corais em Arroio do Padre (RS) e a frase foi dita pelo regente da época. Muita gente hoje em dia procura mexer no próprio corpo, mudar algo aqui e acolá. Mas são poucos os que se preocupam com a sua alma e com o resto dos seus dias. O presente parece ser o mais importante e tudo precisa ser feito para a satisfação do prazer.
Não penso assim, embora, às vezes, admire e inveje um pouco aqueles que vivem assim. Vivem de momento a momento, não se preocupando com o que há de vir. Só não gostaria de estar na pele destes quando vier o final - quando virem o quanto sua vida foi vazia e fútil...
Eu quero fazer mais da minha vida! Ser feliz no presente e no futuro e não me envergonhar do meu passado. E eu acho que posso fazer isso, graças a Deus!
Estou reavaliando meus objetivos. E Deus tem me falado muito ultimamente.
Quero ter um bom emprego, ajudar as pessoas (acho que sendo uma fisioterapeuta ou professora já dá, né?!), morar em algum lugar aconchegante - com uma cozinha maior do que agora tenho, espero! - fazer meu doutorado na Europa e, quando tiver dinheiro o suficiente, adotar uma criança. O doutorado de repente até pode esperar... =) Mas eu com certeza não vou querer morar sozinha! - Ao menos um cão de guarda eu vou ter que ter...
Tá, sonhos tolos de alguém que nem se formou ainda...
Mas, afinal, não é de sonhos que se constrói algo?
domingo, 22 de abril de 2007
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Res cogitans*
Pois é, a gente se depara com cada pensamento...
Um tempo atrás pensava que eram as melhores notas que faziam a pessoa e que tirar notas boas sempre eram indício de que estudaste e que algo de produtivo havia entrado na cachola. Mas, de uns tempos pra cá, tenho percebido - e isso de uma forma estupenda - o quão pouco eu de fato sei. "Nada sei, desta vida, sigo sem saber..." (laralara... música do Kid Abelha...)
Bom, mas voltando ao "ranciocínio", isso é algo que me deixa com medo, porque demostra que eu posso me esforçar loucamente para aprender algo, mas que isto nem sempre significa que eu de fato terei aprendido...
Lembro de uma professora de biologia do ensino médio, a saudosa e querida Beta, que nos dizia: Continuem a pensar! Continuem senão vocês vão morrer!
Achávamos sempre muito engraçado isso. Mas a experiência de vida dela e o exemplo que ela nos dava, voltando ao banco da facul já em idade de aposentadoria, nos levava a estudar mais...
Enfim, não sei onde ficou todo aquele meu afinco. De repente, fico com medo de estudar, estudar e estudar... e tudo isso ficar em branco na história. Não quero ser famosa ou ganhar muito dinheiro (para fins egoisticamente pessoais), mas quero fazer algo para ajudar os outros - e assim ver utilidade em mim.
Vi ontem uma exposição de fotos sobre a Angola na Reitoria. Foi muito tocante pela simplicidade do povo de um paí tão distante que se alegra com o fim da guerra (que durou 20 anos) - mesmo tendo uma vida difícil e tendo que caminhar 15 quilometros para conseguir água. E daí eu me pergunto: Como podemos ser tão egoístas e ainda pensar em que roupa ou comida iremos usar ou comer, sendo que eles nem sempre têm o suficiente para sobreviver...
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*substância/coisa que pensa
Um tempo atrás pensava que eram as melhores notas que faziam a pessoa e que tirar notas boas sempre eram indício de que estudaste e que algo de produtivo havia entrado na cachola. Mas, de uns tempos pra cá, tenho percebido - e isso de uma forma estupenda - o quão pouco eu de fato sei. "Nada sei, desta vida, sigo sem saber..." (laralara... música do Kid Abelha...)
Bom, mas voltando ao "ranciocínio", isso é algo que me deixa com medo, porque demostra que eu posso me esforçar loucamente para aprender algo, mas que isto nem sempre significa que eu de fato terei aprendido...
Lembro de uma professora de biologia do ensino médio, a saudosa e querida Beta, que nos dizia: Continuem a pensar! Continuem senão vocês vão morrer!
Achávamos sempre muito engraçado isso. Mas a experiência de vida dela e o exemplo que ela nos dava, voltando ao banco da facul já em idade de aposentadoria, nos levava a estudar mais...
Enfim, não sei onde ficou todo aquele meu afinco. De repente, fico com medo de estudar, estudar e estudar... e tudo isso ficar em branco na história. Não quero ser famosa ou ganhar muito dinheiro (para fins egoisticamente pessoais), mas quero fazer algo para ajudar os outros - e assim ver utilidade em mim.
Vi ontem uma exposição de fotos sobre a Angola na Reitoria. Foi muito tocante pela simplicidade do povo de um paí tão distante que se alegra com o fim da guerra (que durou 20 anos) - mesmo tendo uma vida difícil e tendo que caminhar 15 quilometros para conseguir água. E daí eu me pergunto: Como podemos ser tão egoístas e ainda pensar em que roupa ou comida iremos usar ou comer, sendo que eles nem sempre têm o suficiente para sobreviver...
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*substância/coisa que pensa
domingo, 15 de abril de 2007
"Fisolofia Peppermintiana"
sábado, 7 de abril de 2007
*
"Se as coisas nem sempre saem como a gente quer,
é por que Deus quer que a gente aprenda mais com isso.
Não deves te criticar por isso...pois foi Deus quem colocou aquela dificuldade na tua frente."
-> Msn, sexta pra sábado, conselho de uma boa amiga!
domingo, 1 de abril de 2007
Palavras ao vento - soltas que nem sereno*
Uma palavra, um suspiro, um pensamento
Tão furtivos
Mas estão lá,
quietinhos,
Esperando o melhor momento
Para te surpreender.
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O levantar pálido
A dor ardente
O caminhar falho
A boca doente
O cigarro apagado
A vida perente
Você sofre
Mas o mundo (des)mente.
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Bicho-cabeça
Papo-cabeça
Porque a necessidade de falar em vez de fazer?
Bobagens pensadas
Bobagens repensadas
Bobagens não feitas
Porque pensar previne o mal-fazer!
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Amar sem ver
É crer que pode ser
É ser e não ter
É não esquecer de viver.
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Obrigada por ter me feito ver
A fraqueza do meu ser
A figura que sem querer
Eu me tornei sem ver.
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*Retrato da semana (A.E.F.)
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