domingo, 14 de junho de 2009

"Ai, ai, aiai. Tá chegando a hora. O dia já vem raiando, meu bem, e eu tenho que ir embora."

Odeio despedidas.

Odeio pensar que não vou ver certas pessoas nunca mais na vida. Odeio a tristeza que dá. Aquele negócio de "tchau, a gente se vê por aí qualquer dia, quem sabe." Gostei da despedida do Good Will Hunting, onde Will simplesmente some, sem se despedir do amigo. Me parece a melhor solução. Que nem na hora do enterro de um ente querido de um amigo seu, não existe muito o que se pode falar. Um abraço, um beijo, um olhar - no máximo... Até mesmo algumas palavras queridas proferidas parecem às vezes falsas, devido ao nosso pouco jeito de falá-las! Será que existiria prática pra isso? A experiência de vida, sim. E, talvez, um pouco mais de nossos sentimentos expressados no dia-a-dia para as pessoas que mais amamos. Let it shine, people! Let it shine!

A Johanna tá voltando esta madrugada pra Noruega, gente! Não sei se um dia virei a vê-la denovo, mas já sei que sentirei saudade do seu jeito quieto e direto de ser, das vezes que ela me tirou do sério, das gozações. I love you, my dear! A klem!!!

2 comentários:

benja disse...

Pega o endereco dela e joga na lista de hoteis gratuitos. Um dia tu te escala lah... :)

Monica Mayer disse...

O mundo eh menor do q vc imagina, mulher. A gte acaba sempre de novo encontrando pessoas q nao esperava mais. Depois de muitas despedidas, posso te dizer com certeza: as pessoas importantes sempre fazem parte da gente, mesmo q nao estejam por perto. E os meios de comunicacao ajudam a manter o contato por longas distancias - desde q essa seja nossa opcao de vida (aas vezes tb escolhemos outra coisa).
Aqui dizemos "Man trifft sich im Leben zweimal". E eh verdade. Halt die Ohren steif. Bjins!

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